Que o Executivo Municipal, através do setor competente, providencie a instalação de paraciclos (estacionamento, com um número reduzido de vagas, para bicicletas em espaços públicos com dispositivos capazes de manter os veículos de forma ordenada e com o mínimo de segurança) na área central do município, tal como é feito com as motocicletas e automóveis.
Santos Dumont, 15 de setembro de 2010.
Vereador Virtual
Partido do Povo, da Transparência e da Legalidade - PPTL
JUSTIFICATIVA – Em média, 7 bicicletas ocupam o lugar de um carro na vaga e o uso da bicicleta traz benefícios reconhecidos no mundo inteiro e muitas de suas características favorecem sua aplicação na estrutura viária: baixo custo de aquisição e manutenção; eficiência energética; baixa perturbação ambiental, não acarreta danos ao meio ambiente; contribuição à saúde do usuário; eqüidade (acessível a todos); maior flexibilidade no uso, pois o ciclista sempre encontra meios de prosseguir a viagem, mesmo quando há congestionamento ou interrupção do tráfego; rapidez; baixo custo de infra-estrutura (considerando a necessidade de espaço viário e de estacionamento); menor necessidade de espaço público.
O aumento do volume do tráfego motorizado e do número de acidentes graves com ciclistas na via pública; a inexistência de espaços e equipamentos para estacionar a bicicleta nos estabelecimentos comerciais, bancários e outros prédios com grande demanda de usuários; as maiores facilidades para a aquisição de motos; o baixo valor dos automóveis usados com muitos anos em circulação; a diminuição do emprego industrial; a maior distância entre os locais de moradia e trabalho; a publicidade massificante sobre os benefícios do automóvel, caracterizando-o como produto do sonho de todo o cidadão brasileiro; o enfraquecimento da imagem da bicicleta perante a opinião pública, qualificando-a como veículo destinado às classes de renda mais baixa; falta de respeito ao ciclista e impunidade no trânsito; a ausência de tratamento específico para problemas e demandas dos ciclistas, são os fatores que contribuíram para a situação caótica em que se encontra o transporte cicloviário no país.
Com algumas mudanças, principalmente em relação à utilização da via como estacionamento, e com um árduo trabalho de conscientização da população sobre os benefícios que a bicicleta tem sobre o corpo do praticante e também sobre o planeta, poderemos habitar em uma cidade ecologicamente correta e de população saudável.
O aumento do volume do tráfego motorizado e do número de acidentes graves com ciclistas na via pública; a inexistência de espaços e equipamentos para estacionar a bicicleta nos estabelecimentos comerciais, bancários e outros prédios com grande demanda de usuários; as maiores facilidades para a aquisição de motos; o baixo valor dos automóveis usados com muitos anos em circulação; a diminuição do emprego industrial; a maior distância entre os locais de moradia e trabalho; a publicidade massificante sobre os benefícios do automóvel, caracterizando-o como produto do sonho de todo o cidadão brasileiro; o enfraquecimento da imagem da bicicleta perante a opinião pública, qualificando-a como veículo destinado às classes de renda mais baixa; falta de respeito ao ciclista e impunidade no trânsito; a ausência de tratamento específico para problemas e demandas dos ciclistas, são os fatores que contribuíram para a situação caótica em que se encontra o transporte cicloviário no país.
Com algumas mudanças, principalmente em relação à utilização da via como estacionamento, e com um árduo trabalho de conscientização da população sobre os benefícios que a bicicleta tem sobre o corpo do praticante e também sobre o planeta, poderemos habitar em uma cidade ecologicamente correta e de população saudável.
Santos Dumont, 15 de setembro de 2010.
Vereador Virtual